A Campanha Sagradas Mulheres Água luta pela nacionalização do dia de Kaya, Aziri e Yemonja como patrimônio imaterial dos povos tradicionais de matriz africana, como forma de reparação ao genocídio que nós sofremos.
A primeira etapa dessa campanha teve o objetivo de coletar assinaturas que foram entregues aos cuidados da Frente Parlamentar dos Povos Tradicionais de Matriz Africana, para que permaneça como pauta na Câmara dos Deputados em Brasília. Não queremos apenas um dia a ser lembrado, mas sim, que nossas pautas (racismo, intolerância e o genocídio do povo negro) sejam motivo de reflexão e debate.
Nossa campanha é uma ação pela vida, pela manutenção de nosso direito ao sagrado, pelo direito em existir. Acompanhe em nossas redes como aderir ao Comitê Sagradas Mulheres Água.
A carta lida no vídeo foi escrita por uma jovem ressaltando o clamor e o respeito que temos às águas e toda relação que a mesma tem com o FEMININO.
No dia 08 de março de 2021, lançamos a 1ª Jornada Sagrada das Mulheres Água. Intensificamos a campanha pela nacionalização do dia 02 de fevereiro, como dia de Iemanjá (para o povo tradicional de matriz africana Iorubá), Kaia (para o povo tradicional de matriz africana Bantu) e Aziri (para o povo tradicional de Matriz africana Ewe-Fon).
Essa celebração é de extrema importância para nós, povos de matriz africana, e entendemos que essa data representa um marco de reconhecimento dos inúmeros legados que esses povos nos deixaram como herança.
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